Lucas Jacinto
Num calor de 32º, feliz é aquele que anda com pouca roupa, copo cheio e se orgulha dos desenhos que traz no corpo. Sim, enquanto nós andávamos pela segunda edição do Tomorrowland Brasil (mais cobertos do que a temperatura parecia sugerir), uma garota resumiu bem a vibe ao chamar o fotógrafo Rodrigo Zaim e não se fez de rogada: "Tira uma foto da minha tatuagem?", pediu ela sorrindo pra câmera.Raro encontrar um raver sem uma identidade estampada na pele. Tribais, dragões, carpas, flores, símbolos hindus e o que mais puder surgir num universo de 150 mil pessoas dos mais diversos lugares e com as mais incatalogáveis referências.E como o post do ano passado foi, bem, a matéria mais lida da história do THUMP (é sério), temos que admitir que a nossa principal expectativa com o festival era sim com as tatuagens da galera. Por isso comissionamos os fotógrafos Rodrigo Zaim e Lucas Jacinto para registrar os (muito bem denominados) adereços epidérmicos do público do Tomorrowland Brasil 2016.A diversidade impera: alguns dos desenhos são cheios de simbologia, outros belos arranjos, alguns delicados, métricos e bem feitos segundo a teoria do belo, e outras mal traçadas linhas que conseguem ser ainda melhores — porque nada é tão glorioso e edificante quanto o orgulho que você tem da sua própria tatuagem.Numa humilde tentativa de tentar conter os comentários raivosos da instância de julgamento editorial do internetão, a tatuagem da autora do post também está misturada à seleção do THUMP. E, mais uma vez, não julgue, apenas sinta:1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.25.26.27.28.29.30.31.32.33.34.35.36.37.38.39.40.41.42.43.44.45.Siga o THUMP nas redes Facebook // Soundcloud // Twitter.
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