Anna Mascarenhas
Solzão, gatos & gatas, aquele set meio deep house pra ir aquecendo os motores, óculos escuros de lente espelhada, já as primeiras cervejas sendo deglutidas, tudo ainda na calma. Condições perfeitas para tentar mostrar o máximo possível de pele. Poderia ser um começo de tarde em alguma praia descolada do sul da Bahia, mas é o Tomorrowland Brasil em Itu, no interior de São Paulo. Sendo a visão o segundo sentido mais importante do mega evento EDM global, lógico que a galera aproveitou para desfilar seus adereços epidérmicos.1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.
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O escolado em festivais, no Brasil e no mundo, já sabe muito bem que a criatividade tem pouquíssimos limites quando o assunto é tatuagem. A eterna busca por individualidade do jovem tem ficado cada vez mais difícil em nossos tempos, daí que para extravasar o seu inconformismo adolescente vazio em cicatrizes supostamente irreversíveis, a rapaziada precisa revirar uma meia dúzia de conceitos estéticos e ideias de bom gosto para chegar bem chavoso e zika na função, seja ela qual for. No último fim de semana, no Parque Maeda, paramos para observar e admirar algumas das milhares de tatuagens expostas nos corpos dos ravers. Muitas tattoos, umas boas, umas ruins, umas tão bosta que eram maravilhosas. Diversidade era o tom, aceitação era o tema para curtir.Não julgue, apenas sinta:
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