"Descer para a Quinta da Arealva pode parecer um exercício complicado, demasiado complicado até. Mas raver que é raver não se deixa abalar pela íngreme descida aos pés do Cristo Rei". O fotógrafo Diogo Lima é recorrente nestas (an)danças e desta vez levou a sua objectiva para mais uma das festas com que a LX Music tem tentado recuperar o espírito raver dos anos 90. Já se sabe que o que foi não volta a ser, mas esta boa gente não tem poupado esforços para contrariar a crença popular.
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Nesta LXM Open Air, realizada aos pés do Cristo Rei, em Almada, e com Lisboa ao fundo, o fotógrafo e colaborador da VICE garante que, mais uma vez, os créditos não ficaram por mãos alheias. "O primeiro impacto foi místico, uma mini floresta encantada decorada a rigor. O som no ponto e quem antecedeu o grande Stephan Bodzin esteve à altura do que aí vinha", realça.
Tudo em sintonia numa festa que, diz-se por aí, foi o momento do ano! Diogo Lima acrescenta: "E como se a noite não bastasse, de manhã o sol apareceu e a magia continuou, com o céu em tons dignos de um filme de Wes Anderson. Ninguém arredou pé até ao final, não dava, era impossível! A envolvência era de tal maneira gigantesca, que a pista se manteve de inicio ao fim! Uma verdadeira rave à antiga!".Abaixo podes ver uma selecção de imagens captadas durante o LXM Open Air. Acompanha o trabalho do Diogo Lima no Instagram e no seu site.
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Tudo em sintonia numa festa que, diz-se por aí, foi o momento do ano! Diogo Lima acrescenta: "E como se a noite não bastasse, de manhã o sol apareceu e a magia continuou, com o céu em tons dignos de um filme de Wes Anderson. Ninguém arredou pé até ao final, não dava, era impossível! A envolvência era de tal maneira gigantesca, que a pista se manteve de inicio ao fim! Uma verdadeira rave à antiga!".Abaixo podes ver uma selecção de imagens captadas durante o LXM Open Air. Acompanha o trabalho do Diogo Lima no Instagram e no seu site.
