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Música

A Hora do Jersey Club Mostrar a Sua Cara: Assista à Última Parte do Nosso Documentário Sobre o Movimento

Na última parte da série sobre o Jersey Club, mostramos como o movimento se tornou um bagulho global.

Era 2004, quando DJ Tameil mandou o primeiro ranger de cama na introdução do som do Triville, "Some Cut". Mal sabia ele que o ranger de cama viria a definir o som do Jersey Club - um movimento que começou com a cena do Newark Brick City club, o grupo pioneiro formado pela rapaziada da Brick Bandits.

Nos dois últimos anos, o ranger de cama se tornou global, pipocando em tudo quanto é canto, como a Noruega, Londres e Egito. Hoje, você pode achar esse ranger ao longo do SoundCloud, assim como nos cobiçados samples icônicos do Brick Bandit.

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"Eu e o Tim Dolla mandamos um monte desse som, e nunca pensei que todo mundo ia entrar nessa", diz DJ Tameil. "Assim como o 'dick sample' do Ludacris que começamos a mandar aleatoriamente nas faixas". "Nós… levamos essa vibe num tom de zueira mas todo mundo continuou fazendo."

No último capítulo da nossa série sobre o Jersey Club (vai alí em settings e escolha a legenda em português) exploramos as ramificações do movimento: quando um lugar, com uma cena musical nativa, torna-se um fenômeno global. Essa propagação global rolou graças a nomes fortes como Sam Tiba, Sinjin Hawke e o DJ Slow, responsáveis por alavancar a carreira de muitos artistas locais de Jersey. Ainda assim, a última parte do documentário também levanta questões cabeludas sobre a apropriação cultural.

De toda forma, não importa onde o ranger de cama tenha rolado pela primeira vez, ou de onde venha a próxima geração de produtores do Jersey Club, o som sempre estará ligado à sua casa: Nova Jersey.