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Música

As Savages adoram digressões e dão tudo em palco

No seu último álbum, as Savages falam sobre o afecto pela vida e outras trapalhadas românticas: a descoberta sexual, o desejo, e o dúbio poder transformativo do amor.

Este artigo foi originalmente publicado na nossa plataforma Broadly.

Com o lançamento do seu álbum de estreia, o negro e temperamental "Silence Yourself" (2013), recebido sob aclamação generalizada da crítica, as Savages provaram de imediato que o seu som era frenético e indestrutível.

Desde então, a banda post-punk londrina - formada em 2011 por Jehnny Beth, Gemma Thompson, Ayse Hassan, e Fay Milton - tem mantido viva uma paixão sem compromissos e uma presença que muitos outros não conseguem.

Em Janeiro último, com uma mudança no tom e a intenção clara de "criarem as canções mais barulhentas de sempre", a banda deu um passo em frente com a edição do segundo disco, "Adore Life".

Desta vez - como o título sugere - abraçaram a temática do afecto pela vida e as suas trapalhadas românticas: descoberta sexual, desejo, e o dúbio poder transformativo do amor.

Neste episódio de "Broadly Meets", a apresentadora e vocalista da banda White Lung, Mish Way, fala com Jehnny Beth e Gemma Thompson sobre o novo álbum, digressões e de como em palco não há espaço para merdas e tretas.