Zach Mainen, neurocientista. Foto captada pelo autor, com o novo Huawei P Smart.
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Mas, sim, não há muito para além desse “click” social e linguistico que nos distancie biologicamente deles. Por isso, no nosso laboratório começámos por nos debruçarmos mais sobre o “hardware” e, aos poucos, fomos pesquisando mais sobre o “sistema operativo” e a levantar questões sobre como tomamos decisões, o que acontece fisicamente quanto temos de fazer escolhas. Daí rapidamente fomos para o aspecto social. Que é imensamente mais fascinante e incompreensível do que o lado físico do cérebro.
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O que sabemos então?Não sabemos a ponta de um corno.
Depois desta afirmação houve uma conversa longa, que dava outro artigo completamente diferente. Vou passar à frente porque vivemos em tempos muito acelerados e ninguém tem tempo para isto. Mas, acabou com o Zach a dizer que…
Há uma tendência para se pensar que o conhecimento serve para dar respostas definitivas, mas não é bem assim. Serve, acima de tudo, para nos livrarmos de falsos preceitos e mitos. Há séculos que achamos que chegámos ao fim da história e ao fim da ciência. Mas, falando apenas do cérebro, acharmos que chegámos ao limite e que agora vamos ser máquinas, é ridículo. Não temos absolutamente noção nenhuma dos limites do cérebro, mesmo sem o modificar (o que já fazemos)… só Deus sabe, se acreditares em Deus.
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que acontece a nível neurológico num grupo de pessoas a dançarem juntas. Não só por ser cientista, mas também por causa de experiências pessoais. Penso muito nisso, há uma tensão intensa entre as pessoas a partilharem a mesma experiência social e sensorial de forma comunitária.
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