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Histórias da Vida Real

Deu Merda!

Para comemorar mais um dia de trabalho de outra semana de merda, aqui vai uma coletânea das mais espetaculares histórias sobre bosta que você já leu.

Para comemorar mais um dia de trabalho de outra semana de merda, aqui vai uma coletânea das mais espetaculares histórias sobre bosta que você já leu.

Ilustrações por Sam Taylor  --> siga o cara no Twitter @sptsam!

UM ENCONTRO DE MERDA

Meu ex-namorado dinamarquês tinha esse amigo simpático e meio gordinho (o pessoal chamava ele de “Mads”) que era muito apaixonado por uma garota que eles conheciam há tempos. Ela era super gostosa, mas tinha um namorado de muitos anos, então o Mads se conformava em deixar suas intenções em segredo e seu pinto dentro das calças.

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Mas um dia, a menina ligou pra ele chorando, dizendo que tinha levado um pé na bunda, aí o Mads viu sua oportunidade e foi sorrindo o caminho todo até o apê dela, onde ele fez o jantar pra dois todo barbeado e usando sua melhor roupa. O jantar foi ótimo e eles realmente se conectaram num nível totalmente diferente agora que o babaca do namorado não estava mais na jogada.

Mas merda acontece. Antes da sobremesa, o estômago sensível do Mads decidiu que não concordava muito com aquela comida e que a coisa toda precisava sair. O banheiro do apê dela ficava bem perto da mesa da cozinha e não tinha porta, só uma cortina. Para evitar os sons embaraçosos, ele achou que seria uma boa ideia cagar sobre papel higiênico e depois colocar a merda gentilmente dentro da privada. Infelizmente, quando fazia força, ele perdeu o equilíbrio e tentou se segurar com a mão livre na porta. Só que a porta era uma cortina.

Ele caiu direto, arrancando a cortina e apresentado para sua paquera de longa data um cocô fresco numa caminha de papel higiênico. Qualquer pessoa que já passou por algo assim sabe que não vale a pena tentar explicar, então o Mads vestiu as calças e saiu de lá com o rabo entre as pernas.

Quer mais histórias embaraçosas sobre merda? Vá pra próxima página. 

CAGAR E CORRER

Na época da faculdade, eu estava nessa festa com uma quantidade significativa de álcool disponível (o que não era incomum), aí achei que seria uma boa ideia escrever meu nome com mijo na cerca do jardim (o que também não era incomum). Tomei mais seis cervejas e me forcei a segurar, mesmo com minha bexiga parecendo que ia explodir. Mijei as primeiras 16 letras do meu nome de forma até bem legível, mas sabia que meu tanque estava quase vazio na 18º. Então forcei o máximo possível, mas merda acontece: a pressão saiu pela culatra e me caguei tão violentamente que até gritei de dor.

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E lá estava eu, com cara de bosta e coberto de merda, quando uma turma de garotas saiu pela porta. Eu tinha que dar o fora se quisesse ter alguma chance com qualquer uma delas depois, então rastejei pra trás da casa, me cagando todo pelo caminho. Liguei pro meu amigo que estava dando a festa e, como estava bêbado, comecei a chorar. Expliquei a situação, esperando que ele fosse me ajudar. Ao invés disso, ele desligou a música e anunciou pra festa inteira que eu estava lá fora chorando porque tinha me cagado. Desliguei o celular e disparei até a minha casa no final da rua o mais rápido possível, com merda escorrendo pelas pernas. Ainda bem que ninguém me viu no caminho, mas puta que pariu, passou perto. Neguei tudo depois porque ninguém tinha realmente me visto e disse que estava zoando quando liguei pro meu amigo. Mas ele sabia a real, ele me ouviu chorar.

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SACOLINHA SURPRESA

Eu tinha fantasias eróticas com um carinha gracinha que via na balada há muito tempo, mas nenhum de nós tinha coragem pra dar o primeiro passo. Ele sumiu por alguns meses, e apesar de eu estar saindo com outros caras, ainda esperava que ele fosse reaparecer e que ia ter coragem suficiente pra chegar nele. Quando finalmente vi o cara de novo fiquei tão aliviada que simplesmente sentei do lado dele no bar e puxei conversa. Só isso.

Conversamos a noite inteira e ele era mesmo bem legal e interessante. Obviamente, fui pra casa dele. Na manhã seguinte ele me acordou com uma xícara de café e disse que tinha que trabalhar, mas que eu podia ficar ali mais um pouco pra me arrumar já que a porta se trancava sozinha. O café acabou acordando meu intestino. Merda acontece, e depois que ele saiu fui correndo até o banheiro. Quando terminei, tentei dar a descarga, mas não funcionou. Esperei mais meia hora e tentei de novo, mas a válvula estava mesmo quebrada.

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Sem outra opção e na pressa de sair, decidi colocar o cocô numa sacola plástica e jogar fora depois. Foi um processo horrível, mas que acabou funcionando; eu não conseguia nem pensar no cara encontrando minha merda flutuando na privada. Na saída, peguei uma caneta e um papel e escrevi um bilhete carinhoso com o meu telefone, deixei o bilhete na mesa e sai. Assim que a porta fechou, lembrei: “PUTA MERDA, a sacola!”.

Além de por fogo no lugar pra esconder as evidências ou tentar arrombar a porta (o que só não tentei porque eu não tinha nem fósforos nem um pé-de-cabra), a única coisa que eu podia fazer era ir embora na mais completa humilhação, imaginando a cara dele quando encontrasse o bilhete “A noite foi ótima! :)” junto com um sacola cheia de merda. Ele nunca me ligou.

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LUGARES PÚBLICOS SÃO UMA MERDA

Meu irmão mais velho sempre teve medo de banheiros públicos. Quando ele era moleque e foi pro acampamento de verão, ele ligava pra minha vó e fazia ela dirigir 10 quilômetros toda vez que ele precisava cagar. Anos depois, quando ele tinha uns 13 anos, a família toda viajou pras Ilhas Gregas e ele ficou puto com os meus pais quando eles não o deixaram sair à noite e ficar bêbado. Eles brigaram por causa disso a semana inteira, meu irmão ficava insistindo que já era um homem crescido e que eles estavam sendo injustos. O clima ficou tão ruim entre eles que na última noite, quando meu pai levou a gente num restaurante chique de frutos do mar, meu irmão não falou com ninguém e comeu seus mariscos em silêncio, lançando olhares de ódio ocasionais pra todo mundo na mesa.

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Mas merda acontece. De repente ele se levantou e saiu correndo pro hotel. Esse comportamento estranho foi porque ele estava prestes a cagar nas calças. Ele correu o mais rápido possível, mas não deu tempo e, como ele não era homem o suficiente pra consertar suas próprias cagadas, pediu pra nossa mãe lavar a calça cheia de merda pra ele.

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PARQUINHO DE CONCRETO (DE MERDA)

Anos atrás, combinei de ver um filme com um ex-namorado e depois ir pra casa dele pra ficar de bobeira. Eu não tinha comido nada o dia inteiro, então pedi uma pipoca grande com manteiga extra e mais meio litro de coca cola pra acompanhar. Depois do filme, pegamos o carro pra voltar pra casa dele. O trajeto no Cadillac velho era tão esburacado que depois de um minuto, a merda aconteceu: eu estava com um cabrito bem na portinha.

Falei pro Ash (é o nome de verdade dele, mas foda-se) que eu estava passando mal e que ele precisava parar. Ele obedeceu, estacionando perto de uma escola numa rua movimentada. Era final da tarde e havia crianças por toda parte, mas achei que valia a pena tentar. Fui até uma cerca uns 15 metros do carro do Ash, mas antes que conseguisse soltar o cinto, um líquido quente e fedido explodiu na minha calça favorita, descendo pelas minhas pernas até os sapatos. Aparentemente, ninguém notou. Voltei até o carro do Ash pra me despedir, mas ele não fazia a menor ideia do que tinha acontecido. Ele era meio míope, beleza, mas como ele não sentiu o cheiro?

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Falei que minha mãe vinha me buscar e que a gente podia se encontrar à noite, mas ele não acreditou. Ficou insistindo pra que eu voltasse pro carro, mesmo quando mandei ele tomar no cu. Depois de cinco minutos, finalmente contei: “Caguei nas calças, porra”. Aí ele foi embora. Liguei pra minha mãe, expliquei a situação e ela chegou lá uns 45 minutos depois, com várias toalhas cobrindo o banco. Passei duas horas no chuveiro depois, esfregando toda a merda endurecida que colou no meu corpo. Por que estou contando isso agora? Ah, faz tanto tempo que foda-se.

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CATÁSTROFE ANAL

Quando eu tinha 16 anos, estava numa fase de experimentação sexual com a mina que na época tinha a infelicidade de ser minha namorada. A mãe dela, que era muito religiosa, estava sempre de olho pra que a gente não fizesse nada de errado, sempre batendo na porta do quarto perguntando se a gente queria alguma coisa pra comer ou beber, aquela coisa de sempre.

Por isso, só fazíamos alguma coisa quando era certeza que ela estava fora. Numa noite, quando a mãe dela saiu pra ir ao mercado, decidimos tentar sexo anal pela primeira vez. Bem no meio da coisa toda, a porta se abriu e a mãe dela, que tinha chegado mais cedo, entrou. Tirei o pau em pânico e a merda aconteceu: uma cachoeira de merda líquida começou a jorrar da bunda da minha namorada, espirrando jatos de cocô marrom e fedido em mim e na cama toda.

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Não preciso nem dizer que uma coisa dessas não tinha volta, né? Ela ficou de castigo pro resto da vida, eu dei o fora dali e nunca mais tentei colocar meu peru na bunda de ninguém de novo.

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